Na próxima terça-feira, dia 20, visualizaremos o filme "Laranja Mecânica", do Stanley Kubrick.
A cores, com 136 minutos, realizado em 1971 e inspirado no livro com título homónimo de Anthony Burgess (1962), aborda a questão da importância do livre arbítrio. Não o livre arbítrio (ou a ilusão deste) como oposição ao determinismo, mas como oposição aos condicionamentos e controlos externos, a uma espécie de Behaviourismo radical. Por outras palavras, a antítese entre a liberdade e a manipulação mental.
Os diálogos e narrações do livro (e, consequentemente, do filme) encontram-se num dialecto inventado pelo escritor, o Nadsat, que é uma espécie de inglês com influências russas.
Em relação ao enredo do filme acho melhor não dizer nada, de forma a não estragar possíveis agradáveis surpresas. Resta-me só dizer que é um dos meus filmes preferidos e é, na minha opinião, a obra prima do realizador. Enjoy
terça-feira, 13 de outubro de 2009
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Parece-me excelente, vamos nessa :D
ResponderEliminarAinda por cima o nome faz-me lembrar os tempos de glória da seleção Holandesa de Futebol denominada de Laranja Mecânica LOOL
Zezocas