Ola! tenho uma sugestão de filme: "The Dead Zone", um filme realizado por David Cronenberg, com base num livro de Stephen King. Este trata-se de um filme em que um professor de literatura sofre um acidente de carroe fica 5 anos em coma. Quando acorda, apercebe-se que perdeu o seu emprego e noiva, no entanto ganhou "poderes" paranormais que lhe permitem prever o futuro. Mas isto traz-lhe um problema pois fica sem saber se há de interferir ou deixar acontecer, visto que ele sabe das tragédias que podem vir a acontecer. Esta é a minha sugestão.
Quanto a tolerância, só queria dizer uma coisa: no caso dos ciganos aceito que devemos ter tolerância com eles, no entanto tudo tem limites, e acho que é impossível ter tanta tolerância a pessoas que estão constantemente a roubar e assaltar as pessoas.
Gonçalo
- "e acho que é impossível ter tanta tolerância a pessoas que estão constantemente a roubar e assaltar as pessoas."
ResponderEliminarPor amor de Deus, acho que isso não tem absolutamente nada a ver com o problema dos ciganos. Isso aplica-se tanto a eles como a todas as pessoas que roubam ou assaltam... Aí já estás a ser extremamente discriminatório e generalista...
Hurrey Queirós! Assino por baixo.
ResponderEliminarEra exactamente em relação a este tipo de comentários discriminatórios que eu estava a falar. É preciso ter muito cuidado.
O Queirós e o Feijó disseram tudo (ando a concordar demasiado convosco nos últimos tempos =p ).
ResponderEliminarGeneralizações dessa índole são, no mínimo, perigosas. As palavras "cigano" e "ladrão" não são, de forma alguma, sinónimas.
Há ciganos que roubam e há ciganos honestos, tal como há "brancos" que roubam (e não são poucos - alguns até ocupam cargos ditos "importantes" na sociedade) e há "brancos" honestos, e por aí adiante... a questão é que a honestidade não dá audiências (a não ser em casos como o daquela senhora que encontrou 9000 euros na rua e chamou a GNR).
Bem, não gosto de ser a terceira a dizer isto mas: concordo com eles!
ResponderEliminarJá agora, Rodrigo, o problema de ser honesto não é não dar audiências, é não dar dinheiro. E a desonestidade convém passar despercebida ;).
Eu não acho que seja discriminação, mas aceito que tenha sido demasiado generalista. Contudo continuo achar o que disse anteriormente, e é verdade que grande parte de assaltos são realizados por "ciganos" (e falo por experiência própria), por isso não acho que seja discriminação mas aceito as críticas dos outros simplesmente não concordo. Gonçalo
ResponderEliminarGonçalo, não confundas ciganos com mitras... não são sinónimos... Os ciganos são um grupo étnico, os "mitras" são outra coisa...Para continuares a dizer isso é porque estás a fazer confusão entre os dois... Caso contrário...
ResponderEliminarA primeira vez que fui asaltado foi por ciganos. Roubaram-me o telemóvel. Daí deduzi que todos os ciganos roubam.
ResponderEliminarA segunda vez foi num loja de telemóveis. Eram 4 pretos e apontaram-me armas à cabeça. Daí deduzi que não eram só os ciganos que eram perigosos, eram todos os não-brancos.
A última vez que me apontaram uma arma foi um homem branco de 50 anos, aí compreendi que a questão não era a cor da pele, mas sim o sexo: os homens são perigosos.
Agora vivo na sala das enfermeiras da maternidade de alvalade com medo de ser assaltado ou de começar eu próprio a assaltar quando atingir a maturidade.
Um bocado falacioso, não é? Mas o raciocínio é o mesmo.
Feijó tens razão no que dizes e concordo completamente, e admito que secalhar exagerei um bocado no que disse. Quanto ao que disseste concordo, mas acho que não podemos passar a vida com medo de sermos assaltados por qualquer pessoa que ande na rua.
ResponderEliminar"Quanto ao que disseste concordo, mas acho que não podemos passar a vida com medo de sermos assaltados por qualquer pessoa que ande na rua."
ResponderEliminarA questão não é minimamente essa. A questão é que levas o pensamento indutivo a um nível inaceitável que é a fácil criação de todo o tipo de preconceitos sociais.
Se há um paradigma social que acho urgente combater neste momento, é o de que as pessoas são más por si, de que é genético e não há volta a dar. O ser humano, a esse nível, funciona como todos os outros seres: dependendo de recebermos um estímulo A ou B reagimos da maneira X ou Y. Este estímulo é, claro, a questão da educação, do embiente social, das relações parentais, em suma, de todas as tuas experiências vivenciais. Assim, o que podes considerar mau nunca é a pessoa, mas sim o comportamento. E acabar com os maus comportamentos passa por acabar com os 'maus' estímulos, geralmente associados à escassez de recursos.
Exactamente por isto TODOS os tipos de discriminação devem ser combatidos, visto nunca haver um critério genético fixo associado a um determinado comportamento. E exactamente por isto, penso que uma sociedade 'como deve ser' deve ter sempre uma grande abertura e tolerância para todos aqueles que se queiram integrar.
Acabem-se com a discriminação, a intolerância e a marginalização (e já agora levem também a pena de morte e a castração química com os porcos xD).
Para terminar: acho que fazia muita falta ao pessoal que aqui escreve que viessem ao debate na próxima quinta e vissem o filme "a primeira casa" que o Rodrigo postou.
Até terça ;)
Concordo com tudo o que dizes, menos a pena de morte, mas também não vou aprofundar isso pois sei que sou o único a pensar assim e por isso tudo o que eu diga, não concordam, logo nem vale a pena abrir discussão.
ResponderEliminarXii que espírito horroroso! xD
ResponderEliminarPrimeiro, tenho quase a certeza que há alguém que concorda com a pena de morte aqui no meio sem seres tu.
E depois espero que não estejamos aqui para concordar uns com os outros, mas antes para discordar! Só assim podemos discutir argumentos mais aprofundadamente. Quem sabe se não és tu que me convences de que a pena de morte é necessária ;)
Abraço e até amanhã!